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A nossa Missão e Crenças – The Church of God International

A Church of God International está sediada em Tyler, Texas. Incorporada em 1978, a CGI tem ministros e congregações espalhados pelos Estados Unidos e Canadá. Temos também igrejas na Jamaica, Filipinas, Austrália, Reino Unido e um número crescente de países em todo o mundo. A nossa missão é pregar o Evangelho de Jesus Cristo em todo o mundo (Mateus 28:19). Somos abençoados com quatro instrumentos básicos para o conseguir:

  • Evangelismo pessoal e local da igreja

  • Transmissão de televisão

  • Bolhetos, brochuras, e CDs de estudo

  • A Internet

Declaração de Crenças

INTRODUÇÃO

Os princípios doutrinários, práticas, ensinamentos e crenças da Igreja de Deus Internacional são baseados na Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada. O povo de Deus acredita que deve viver segundo cada palavra que sai da boca de Deus (Mateus 4:4).

1. DEUS

Deus é o eterno, todo-poderoso, criador supremo e sustentador de todo o universo. Deus é um só, composto de espírito e compreendendo uma família actualmente constituída por Deus o Pai e Jesus Cristo o Filho. Deus é um ser amoroso, bondoso e misericordioso que quer partilhar a Sua magnífica existência reproduzindo-se a si mesmo através do homem.

Psalm 19:1; 50:1, 6-7; Isaías 44:6; Neemias 9:6 16-17; João 1:12-13; 3:16; Romanos 1:20; Colossenses 1:16; Hebreus 1:1-2; 1 João 3:1-2

2. BÍBLIA

Toda a Bíblia é a Palavra de Deus divinamente inspirada contendo o Seu plano de salvação, e o registo da Sua participação na história. A Bíblia é a revelação do conhecimento de Deus que o homem não pode descobrir por si próprio. É o fundamento do conhecimento, e o guia da vida. O Antigo e o Novo Testamento compreendem a Palavra escrita de Deus, que forma a base do cristianismo tal como ensinado pela igreja e como praticado pelo cristão.

Deuteronomia 8:3; Mateus 4:4; Lucas 4:4; João 17:17; Romanos 8:16; 1 Coríntios 2:7-11; 2 Timóteo 3:16-17; 2 Pedro 1:20

3. JESUS CRISTO

Jesus de Nazaré é o Cristo, o Filho de Deus, e o Filho do Homem. Ele foi o Messias profetizado do Antigo Testamento, e é descrito no Novo Testamento como sendo plenamente humano e plenamente divino. Como segundo membro da família de Deus, Ele existiu durante toda a eternidade como a “Palavra”. Ele despojou-se deste poder e da Sua majestade, e tornou-se um ser humano a morrer pelos pecados de toda a humanidade como o nosso amoroso e misericordioso Salvador. Ele foi então ressuscitado, e ascendeu ao céu para se tornar o nosso Sumo Sacerdote. Jesus Cristo voltará para estabelecer o Reino de Deus na terra, e governará como Rei dos Reis com os Seus santos para sempre.

Deuteronomia 18:15; Mateus 17:15-17; João 1:1-14; 3:16; Actos 2:32-33; Romanos 5:8; Filipenses 2:7; Hebreus 4:14-15; Apocalipse 1:13-16

4. O ESPÍRITO SANTO

O Espírito Santo é a essência, poder, mente, e extensão espiritual e presença de Deus. Deus gera os cristãos como Seus filhos e filhas através deste Espírito. Fortalece um cristão espiritualmente, converte a sua mente, e serve como uma seriedade ou garantia de vida eterna.

Actos 1:8; 2:38; Romanos 8:9, 14; 1 Coríntios 2:16; Efésios 1:13-14

5. MANKIND

Humans são seres físicos sem imortalidade inerente, mas podem receber a vida eterna como um dom gratuito de Deus. O homem foi criado por Deus para ser totalmente carne e sangue, mas à imagem de Deus, e com um componente espiritual adicionado ao seu cérebro para compor a mente humana.

Génesis 1:26-27; Job 32:8; 1 Coríntios 2:11; 1 João 5:11-13

6. ESPÍRITO NO HOMEM

Quando Deus formou o homem do pó da terra, e soprou nas suas narinas o sopro da vida, o homem tornou-se um ser vivo. Mas também foi dado ao homem um espírito que o tornou muito superior ao mundo animal, que opera unicamente por instinto e resposta condicionada. A mente humana, juntamente com o espírito humano, dá ao homem inteligência muito acima do reino animal. Quando um humano é convertido e recebe de Deus o Espírito Santo, esse Espírito combina com o espírito humano para iniciar a formação de uma nova criatura espiritual. Então, quando uma pessoa morre, o seu espírito (sendo eterno) regressa a Deus até à ressurreição. Em analogia, o espírito humano pode ser comparado a um dispositivo de gravação mestre que regista todas as características, inteligência e experiências de um homem. Se Deus assim o escolher, Ele pode reconstruir esse homem a partir de novo material físico ou de espírito (dependendo de qual ressurreição) a partir de toda a informação contida no espírito humano. A Escritura fala claramente de dois tipos de espírito que um homem pode ter: O espírito do homem, “que está nele”, e o Espírito de Deus, que lhe é dado durante o processo de conversão.

Génesis 2:7; Job 32:8; Eclesiastes 3:21; 12:7; Zacarias 12:1; Romanos 8:16; 1 Coríntios 2:11-15

7. ANGELIC REALM

Deus criou poderosos seres espirituais como Seus agentes e mensageiros. Desde a criação do homem, estes seres espirituais têm funcionado como espíritos ministradores para ajudar a humanidade a alcançar a salvação. Tal como o homem, os anjos têm livre arbítrio moral. Embora criados para ajudar a Deus, alguns deles – liderados por Satanás, o diabo, contra o governo de Deus, transformando-se em demónios.

Psalm 91:11-12; Efésios 6:12; Hebreus 1:7

8. SALVAÇÃO

Salvação é o meio pelo qual Deus, através de Cristo, salva o homem da pena do pecado e lhe dá a vida eterna. Este processo inclui a vocação, arrependimento, baptismo, justificação, recepção do Espírito Santo, vida de fé e obediência, e nascimento final no Reino de Deus como um ser espiritual. A salvação é um dom gratuito de Deus através da graça, com a nossa recompensa final dada de acordo com as nossas obras.

Matthew 16:27; João 3:16-17; Romanos 6:23; Efésios 2:8-9; Hebreus 6:1-2

9. FAITH

Faith é o conhecimento seguro de que Deus existe, e que Ele realizará as coisas que Ele prometeu. A fé é necessária para a salvação. Os elementos básicos da fé são coragem, acção, e risco.

Romans 1:17; 10:17; Efésios 3:17; Hebreus 11:1-2; Tiago 2:22-24

10. REPENTANCE

Repentance é o acto de reconhecer os próprios pecados, e de resolver obedecer plenamente a Deus. Começa quando Deus abre a sua mente para se ver a si próprio em comparação com Deus e a Sua lei. O verdadeiro arrependimento é o primeiro passo para a reconciliação com Deus, e assim para a salvação final.

Act 2:38; 3:19-21; 8:22; 1 João 3:4

11. BAPTISMO

A cerimónia do baptismo em água é realizada por imersão, para o perdão dos pecados, sobre o verdadeiro arrependimento e aceitação do sacrifício de Cristo. Após esta cerimónia, e como resultado, recebe-se o baptismo do Espírito Santo através da imposição de mãos. O baptismo simboliza a renúncia do modo pecaminoso passado

da vida, o sepultamento do velho homem numa sepultura aquática, e o surgimento de um novo homem, conduzido pelo Espírito Santo, vivendo com a mente de Cristo e seguindo os Seus passos.

Matthew 3:13-16; Actos 2:38; Romanos 6:1-8; Colossenses 2:12

12. LAYING ON OF HANDS

A imposição de mãos é um acto realizado em ocasiões especiais, tais como para receber o Espírito Santo de Deus após o baptismo, na ordenação, na unção dos doentes, ou para outros fins especiais.

Matthew 19:13-15; Actos 6:5-6; 8:17-18; 13:3; 1 Timóteo 4:14; Hebreus 6:2

13. REINO DE DEUS

O Reino de Deus é a família de Deus que governa como o governo de Deus. É um futuro governo mundial a ser estabelecido na terra por Cristo no Seu regresso, com Jesus como Rei e o espírito ressuscitado – composto por santos em posições de co-governação com Ele. O Reino de Deus – referido como um “mistério” no Novo Testamento – foi primeiro pregado e explicado por Cristo, depois pela Sua igreja; será estabelecido na terra durante mil anos após o regresso de Cristo, e será completamente cumprido quando a Nova Jerusalém e Deus Pai descerem do céu para habitarem na Nova Terra.

Mark 4:11; Apocalipse 5:10; 20:4; 21:1-3, 7, 10

14. GOSPEL

O evangelho é a mensagem pregada por Cristo e pela Sua igreja sobre o Reino vindouro de Deus, a restauração do Seu governo na terra, e como a humanidade pode entrar nesse Reino e governo. Inclui a mensagem do que Jesus fez, está a fazer, e fará – e, em última análise, é a mensagem de todo o Antigo e Novo Testamento. O principal propósito e missão da igreja é “Ide, pois, e ensinai todas as nações, baptizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”

Matthew 3:2; 24:14; 28:19-20; Marcos 1:15; Lucas 24:47

15. PROPHECY

Profecia é o testemunho de Deus para o seu povo, revelando o Seu propósito e plano para a humanidade. A Palavra de Deus aponta obstáculos, erros, e potenciais erros ao longo do caminho. Deus afirma corajosamente que Ele tem um plano e um propósito definidos. Ele declara que não há nenhum como Ele, que Ele declara o fim desde o início, e que Ele cumprirá o Seu propósito. Muito do plano e do propósito de Deus é revelado na Bíblia Sagrada. O povo de Deus é chamado a ser fiel e honesto com a Palavra de Deus, “dividindo correctamente a palavra da verdade”, e informado de que nenhuma profecia está sujeita a interpretação pessoal ou privada. Ao longo dos tempos, muitos “profetas” auto-proclamados (falsos profetas) têm vindo, e hoje em dia não faltam. Um falso prognóstico atribuído a Deus é uma violação do Terceiro Mandamento e terá de ser contabilizado. A profecia cumprida, ou profecia em progresso de ser cumprida, constrói a fé em Deus e na Sua Palavra. O testemunho e as revelações de Deus são mais positivos do que negativos. A maioria das profecias na Bíblia são boas notícias, não más notícias.

Isaías 46:9-11; Mateus 12:36-37; 2 Timóteo 2:15; 1 Pedro 1:20; Apocalipse 19:10

16. RESURRECÇÕES

A esperança de toda a humanidade e a promessa ao cristão é a ressurreição dos mortos. A Bíblia refere (1) a ressurreição de Jesus Cristo, o primogénito dos mortos e o pioneiro da nossa salvação; (2) a ressurreição dos santos – chamada a “primeira ressurreição” – no regresso de Cristo quando os verdadeiros crentes se tornarem membros da família de Deus, compostos pelo espírito; (3) a ressurreição de volta à vida física de todos os que já morreram sem terem compreendido o caminho de Deus, para a sua primeira oportunidade de salvação; (4) a ressurreição dos incorrigivelmente perversos – aqueles que se recusaram a arrepender-se e rejeitaram o caminho de Deus para serem consumidos no lago de fogo (chamado a “segunda morte”).

João 5:28-29; Actos 2:32; Romanos 8:11; 1 Coríntios 15:20; 1 Tessalonicenses 4:13-17; Apocalipse 20:4-6, 13-14.

17. JUDGMENT

O tempo do julgamento é o tempo da sua oportunidade de salvação, estendendo-se desde a vocação de Deus até à sua morte (ou a ressurreição do regresso de Cristo). Aqueles que se qualificarem para o Reino de Deus – a esmagadora maioria – herdarão a vida eterna, e aqueles que deliberadamente rejeitarem o caminho de Deus serão consumidos no lago de fogo.

Matthew 13:49-50; 25:34; 1 Pedro 4:17; Apocalipse 20:15; 21:8

18. FORGIVENESS

O perdão é o estado de ser pelo qual os nossos pecados são removidos, apagados, ou cobertos. “Abençoado é aquele cuja transgressão é perdoada, cujo pecado é coberto”. É óbvio das Escrituras que o pecado é uma condição que nos separa de Deus. Também nos separa uns dos outros e quebra as relações. Assim, o perdão vem até nós em duas esferas: 1) perdão de Deus para connosco, e 2) perdão de nós um para o outro. A oração de exemplo que nos é dada por Jesus Cristo resume todo o âmbito da questão do perdão. O perdão que obtemos de Deus depende em grande parte do perdão que oferecemos aos outros. Aqueles que se recusam a perdoar não serão perdoados. Contudo, o perdão de forma alguma remove ou nega todas as consequências do pecado, como se pode ver no relato bíblico da vida de David.

Psalm 32:1; 2 Samuel 11-12; Mateus 6:12, 14-15

19. LEI DE DEUS

A lei de Deus tal como revelada na Bíblia é um sistema bom, correcto e perfeito de directivas e princípios eternos que reflecte o carácter de Deus e serve como meio de expressar o Seu amor para com o homem. A lei de Deus ensina o homem como adorar devidamente a Deus, como amar o seu semelhante, como viver a vida em abundância e, ao mesmo tempo, como se preparar para uma vida espiritual eterna na família de Deus. A lei de Deus é representada tanto no Antigo como no Novo Testamento, e é expressa tanto por acções físicas como por motivações espirituais.

João 14:15, 21; Romanos 7:12; 1 João 5:2-3

20. COVENTES BÍBLICOS

Coberturas BÍBLICAS

Coberturas BÍBLICAS

Coberturas BÍBLICASCoberturas BÍBLICAS Estes são chamados “pactos”, e definem os termos da relação de Deus com indivíduos ou grupos em várias circunstâncias e épocas. Destes convénios, os mais conhecidos são os convénios feitos com Israel físico e o Novo Pacto estabelecido sobre “melhores promessas”, que serão plenamente confirmados com Israel espiritual após o regresso de Jesus Cristo. O Novo Pacto, que também se aplica à igreja do Novo Testamento desde o tempo dos apóstolos originais, torna a lei de Deus ainda mais relevante ao expandi-la para incluir a atitude mental e a intenção espiritual.

Matthew 5:21-22; 2 Timóteo 3:15-16; Hebreus 8:6-13

21. TEN COMMANDMENTOS

Os Dez Mandamentos, tal como revelados por Deus, codificados por Moisés, e ratificados e ampliados por Cristo, são a expressão perfeita do amor de Deus. Eles são o fundamento de todo o ensino bíblico, mostrando ao homem como expressar o amor para com Deus e o próximo, e são consequentemente o ponto focal da vida cristã.

Exodus 20; Deuteronómio 5; Mateus 5:17-19; Romanos 13:10; 1 Coríntios 7:19; Apocalipse 12:17; 22:14

22. DESTINO DO HOMEM

O destino espantoso do homem é revelado logo no primeiro capítulo do Génesis. Ao contrário dos animais, o homem foi feito à imagem e à semelhança de Deus. Deus criou todas as criaturas para se reproduzirem à semelhança da sua espécie, mas quando Ele fez o homem Ele começou o seu plano de se reproduzir à semelhança da sua espécie. Mas nesta fase inicial de

Plano de Deus, o homem foi feito de lama vermelha, não de espírito, mas com o potencial de construir o carácter certo para que pudesse eventualmente ser transformado na ressurreição em espírito como filho de Deus, tal como o Filho de Deus Jesus Cristo foi transformado de volta em espírito para viver eternamente na família de Deus.

Génesis 1:26-28; João 17:1-5; 1 Coríntios 15:50-54; 1 Tessalonicenses 4:13-17; Romanos 8:18-23; I Coríntios 15:12-23

23. SABBATH

O sábado do sétimo dia deve ser ensinado e mantido sagrado de acordo com a instrução bíblica. Instituído na criação, reafirmado a Israel como parte do pacto no Sinai, e ensinado por Jesus Cristo, que é o Mensageiro do Novo Pacto, a observância do Sábado é fundamental para o relacionamento de um cristão com Deus.

Génesis 2:2-3; Êxodo 16; 20:8-11; 31:12-17; Marcos 2:27-28; Lucas 4:16

24. ANNUAL HOLY DAYS

Os dias santos anuais foram ordenados por Deus, guardados pelos antigos israelitas, e continuados pelos primeiros cristãos do Novo Testamento. Estas sete festas anuais “designadas” retratam o plano de salvação de Deus para o homem.

Leviticus 23; Zacarias 14:16; João 7:8-10; Actos 2:1; 12:3; 20:6, 16; 27:9; 1 Coríntios 5:8; 16:8

25. HEBREW CALENDAR

A Igreja de Deus Internacional usa o calendário hebraico para estabelecer os dias santos de Deus. O livro, The Comprehensive Hebrew Calendar, de Arthur Spier, enumera todos os dias santos do calendário judaico de 1899 a 2100 d.C., e explica minuciosamente todas as regras que a Igreja tem usado consistentemente durante estes muitos anos. O Novo Testamento afirma que aos judeus foram confiados os “oráculos de Deus”. Acreditamos que esses oráculos incluíam não só as Escrituras do Antigo Testamento, mas também a manutenção do calendário dado por Deus, com as suas regras e regulamentos. Este calendário foi concebido para lidar com a natureza lunar-solar dos céus e os dias santos de Deus, e existe desde o início dos tempos do Antigo Testamento. Parece lógico que os cálculos foram desenvolvidos como um padrão fiável a ser utilizado quando a lua nova não podia ser observada. Um comité especial do Sinédrio, com o seu presidente como presidente, tinha o mandato de regular e equilibrar o solar com os anos lunares. Este conselho do calendário calculou o início das estações com base em figuras astronómicas, que tinham sido transmitidas como uma tradição de outrora. No século IV, quando a opressão e a perseguição ameaçavam a continuação da existência do Sinédrio, o patriarca Hillel II deu um passo extraordinário para preservar a unidade de Israel, tornando público o sistema de cálculo do calendário. Hillel II santificou formalmente com todos os meses de antecedência, e intercalou todos os anos bissextos futuros até que um novo e reconhecido Sinédrio fosse estabelecido.

Romans 3:1-2

26. TITHING

Tithing é um acto de adoração; é um assunto privado entre o indivíduo e Deus. A igreja não “impõe” ou “policia” o dízimo, mas simplesmente ensina a responsabilidade de dar o dízimo. Cada indivíduo tem a responsabilidade de “honrar o Senhor com a sua substância e com as primícias de todo o seu aumento”. O dízimo é um método pelo qual a mensagem de Jesus Cristo é proclamada ao mundo.

Malachi 3:8-10; Mateus 6:21; 23:23; 2 Coríntios 9:7

27. LEI DIETÁRIA BÍBLICA

As leis dietéticas bíblicas, incluindo as proibições do Levítico 11 e Deuteronómio 14, estão entre as muitas leis de saúde que Deus deu a Israel. Jesus, os apóstolos, e a primitiva igreja do Novo Testamento observaram-nas, e elas permanecem em vigor até hoje. As Escrituras indicam que as leis relativas a animais “limpos” e “impuros” foram reconhecidas e observadas desde os primeiros tempos.

Génesis 7:2-3; 8:20; Levítico 3:17; 11; Deuteronómio 14:3-21; Mateus 5:17-19; Actos 10:9-15, 28

28. SIN

Sin é a transgressão da lei de Deus – faltando ou faltando a marca do carácter de Jesus Cristo. Embora a pena pelo pecado seja a morte no lago de fogo, todo o pecado pode ser completamente perdoado por Deus, que deseja que todos os homens sejam salvos. (O pecado imperdoável é um pecado pelo qual o pecador não pede perdão). Deus perdoa o pecado ao arrepender-se do indivíduo que aceita o sangue derramado e o sacrifício de Jesus Cristo como pagamento integral pela pena dos seus pecados.

Romans 6:23; Efésios 4:32; Colossenses 1:14; 1 João 3:4

29. THE CHRISTIAN

Um verdadeiro cristão é aquele em quem o Espírito Santo habita.

Romans 8:9; 1 Coríntios 12:13

30. RELAÇÃO ESPIRITUAL DO HOMEM COM DEUS

A relação espiritual do homem com Deus começa com o arrependimento e a fé. Quando estes critérios são satisfeitos, Deus “gera-nos” com o Seu Espírito; Ele torna-se nosso Pai e nós tornamo-nos Seus filhos. Começou uma relação de família. Para manter este relacionamento familiar, forma-se um vínculo à medida que nos relacionamos uns com os outros, e com Deus Pai e Jesus Cristo. A comunicação, à medida que temos comunhão, é o instrumento que constrói esta relação familiar. O instrumento de comunicação com Deus é alimentado através de quatro componentes básicos: oração, estudo bíblico, meditação e jejum. À medida que utilizamos o instrumento de comunicação, estabelece-se uma relação pessoal calorosa que nos dá paz de espírito, confiança espiritual, e fé que vem do conhecimento do Designer, Sustentador, e Governante de todo o universo.

Matthew 6:5-13; Actos 2:38; Romanos 8:15-16; 1 Timóteo 2:15; 3:16; Hebreus 1:1-2; 2:10-18; 1 João 1:3; Daniel 6:10

31. A RELAÇÃO DO HOMEM COM O SEU HOMEM COMBUSTÍVEL

Primeiro, temos de perceber que somos uma família – todos temos as mesmas raízes. Como família, precisamos de viver em paz uns com os outros tanto quanto possível, conforme amplificado nos últimos seis dos Dez Mandamentos. Jesus Cristo deu-nos a principal disciplina que tornaria possível viver em paz com o nosso semelhante. Ele disse para amarmos o nosso semelhante como a nós próprios, e deu instruções específicas para resolvermos os problemas com o nosso semelhante. A Escritura exorta-nos a considerar as necessidades dos outros, e a oferecer ajuda aos que dela necessitam, sempre que possível.

Exodus 20:12-17; Deuteronómio 22:1-4; Mateus 18:15-17; 22:39; 25:34-40; Filipenses 2:2-4; Lucas 10:29- 37; Hebreus 12:14; Tiago 2:8

32. A FAMÍLIA CRISTINA

A relação matrimonial é a base da família, que por sua vez é o núcleo de uma sociedade estável. Como principal analogia física do plano de Deus para a humanidade, o casamento, a criação dos filhos, e a família ocupam um lugar preeminente nos ensinamentos da Bíblia e da Igreja. Embora os papéis sejam definidos, homens e mulheres têm igual potencial espiritual perante Deus.

Exodus 20:12; Malaquias 4:5-6; Efésios 5:22-29; 6:1-3; 1 Pedro 3:7

33. HEALING

A cura divina é um milagre que Deus na Sua misericórdia e amor pode estender-se àqueles que O invocam em tempo de necessidade, de acordo com a fé. As curas de Jesus Cristo demonstram e representam o Seu poder para expressar compaixão, para perdoar o pecado e, por fim, para ressuscitar os mortos e estabelecer o Reino de Deus na terra.

Matthew 9:1-7; James 5:14-15

34. A IGREJA DE DEUS

A igreja é o corpo espiritual de Cristo, um grupo de pessoas chamadas por Deus e impregnadas com o Seu

Espírito Santo. Como corpo espiritual, a igreja é constituída por indivíduos baptizados, liderados pelo Espírito que estão espalhados pelo mundo.

1 Coríntios 12:12-14, 27; Colossenses 3:15

35. A MISSÃO DA IGREJA

A Igreja tem um mandato para continuar com o testemunho e a mensagem de Jesus Cristo iniciada através da Sua vida, ensinamentos, e sacrifício para cada pessoa e todas as nações. Isto será realizado pelos recursos disponíveis para o “corpo de Cristo” e promovido através dos dons espirituais outorgados pelo nosso Pai Celestial. Como o “corpo” consiste de membros individuais, é privilégio de cada pessoa seguir o Salvador e “arrepender-se…e acreditar nas boas novas”. Vivendo como novas criaturas em Cristo, torna-se então evidente que um membro dedicado continuará o trabalho iniciado por Jesus para anunciar “em todo o mundo” que o “Reino de Deus está à mão”. Além disso, a promessa de vitalidade de Cristo à Sua Igreja para todas as idades será evidente no amor de cada membro pelos seus “irmãos e irmãs na fé”, e pelo seu semelhante, independentemente do sexo, raça, ou estatuto social. Através do desígnio espiritual, o corpo de Cristo estender-se-á para além de uma comunidade local, uma vez que os membros se apoiam uns aos outros, cuidando dos seus “próprios”, visitando os sem pai e as viúvas na sua aflição, e mantendo-se afastados do mundo.

Matthew 28:19-20; Marcos 1:15; 16:15-16; Actos 1:7-8; Mateus 16:18-19; Lucas 24:44-47; Lucas 4:18-19

36. O MINISTÉRIO

O ministério de Jesus Cristo e a igreja do Novo Testamento é um ministério de serviço a Deus e ao Seu povo, e uma continuação do ministério terreno de Jesus Cristo. O ministério tem a responsabilidade de ensinar, edificar, e supervisionar a Igreja de Deus. O ministério de Jesus Cristo é um esforço de equipa e não está sujeito ao governo de um só homem. A Bíblia delineia os cargos e funções para o ministério da Igreja de Deus, e dita uma elevada conduta moral e ética para todos os membros do ministério.

Matthew 4:23; Lucas 4:18-19; 1 Coríntios 1:24; 12:28; Tito 1:5-9; 1 Timóteo 3:1-13; 5:17-21; 2 Timóteo 2:24-26; 1 Pedro 5

37. FELLOWSHIP

O uso prevalecente do termo “companheirismo” aparece em todo o Novo Testamento. É uma necessidade e exigência do crente. A fraternidade conota os seguintes conceitos: comunhão, partilha em comum, comunicação, participação, parceria, e contribuição. O Espírito de Deus facilita tudo isto tal como são expressos no corpo de Cristo. O apóstolo João diz-nos que a comunhão com o Pai e o Filho produz a capacidade de comunhão com membros da igreja de Cristo, mesmo através das fronteiras regionais e nacionais, e também através das linhas organizacionais.

1 Coríntios 1:9; 10:20; 2 Coríntios 6:14; Efésios 4:1-6; Filipenses 2:1; Hebreus 10:24-25; 1 João 1:3, 6- 7

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